
Um abração e Feliz 2010!!!

Goldman – mãe brasileira e pai norte americano. O garoto foi alvo de uma briga judicial entre os parentes da falecida mãe (aqui no Brasil) e do pai biológico.
amos no período natalino. Geralmente nessa época, lembramos de partilhar o que temos com o próximo. Nessa época, lembramos de perdoar o mal que nos fizeram. Nessa época, lembramos de demonstrar compaixão, amor e afeto. Nessa época, lembramos de dizer eu te amo e por ai vai.Muito boa essa...
Um forte abraço a todos

né: acordar tarde; dormir tarde; não ter horário, ou seja, não seguir rotina (ai que delicia). Vejam bem, não que eu não goste de trabalhar, pelo contrario, adoro de paixão. Adoro que eu faço e faço com muita força de vontade. Mas férias são férias.
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o clima continuam empatadas e provavelmente não irão dar em nada, quando muito uns acordos furrecas (nossa faz tempo que não uso esse termo). Alias, cá entre nós, vocês acham que os países ditos “grandes poluidores”, iriam mesmo baixar seus níveis de emissão de CO2 , sendo que isso implicaria, em outras palavras, perder produtividade e se eu lembro bem das aulas de história, no ensino médio, produtividade = produtos = lucros e num mundo capitalista, quem quer perder lucros – mesmo que isto custe sacrificar o planeta.
do governo local, por permitir que famílias construam suas casas e barracos em encosta propensas a cair. 
mente nesta data. O dia da Consciência Negra, devia, devia não, DEVE ser lembrado todos os meses, todos os dias, todas as horas e a cada minuto. O tema devia ser discutido sempre em casa, nas escolas (do básico ao nível superior), no trabalho, em todo lugar, sempre. Todo dia devíamos falar sobre consciência negra.
s que deixa-se o filho né carambolas. Sabem como se chama isso: fraqueza de espírito. Agora o caso da mãe que esqueceu a filha no carro... Há quem diga que foi o estresse do dia a dia, a mudança de rotina. Eu diria que foi descuido mesmo. Desculpem ai, os mais sentimentais, mas não dá para aceitar essa de “mudança de rotina”. Na importa o quanto a sua rotina mude, pois os filhos sempre estarão anexados a ela. Por que será que as pessoas nunca se esquecem de comprar ou fazer coisas supérfluas e como é que esquecem os próprios filhos?
u neste final de semana (não consegui tempo de postar nada no blog). Nossa, pensei que só a noiva corria em dia de casamento. Que nada, triste ilusão. Todo mundo participa (e corre): mãe, pai, colegas de trabalho, amigos, irmãos (ai meu pé). Só correria, todo mundo acaba se envolvendo. Todos virgula, nem todos, acho que o noivo foi jogar bola. Não o vi e nem ouvi falar dele o dia inteiro.
Agora a pouco, vi um link de um site. O titulo da matéria era interessante, então resolvi dar uma espiada. Era um site de dicas amorosas ou conselhos amorosos. Aqueles em que as pessoas mandam perguntas e duvidas sobre seus relacionamentos. Enfim, coisas sobre o amor.
Havia algumas perguntas muito interessantes e outras que não deviam ter saído da mente de quem as mandou. Mas lendo a matéria, lembrei da minha namorada no inicio do namoro (graças a Deus que ela mudou) e de tantas outras mulheres (uma boa ala do sexo feminino). Lembrei de uma mania ou habito feminino, que se resume aquela conhecida frase: “ah, eu mudo ele depois que a gente casar!”. Ha, ha, ha! (desculpem a risada), mas essa frase é mais velha que a minha falecida avó (tadinha, nem a conheci!). Gostaria de saber da onde elas tiraram essa bendita idéia que azucrina a vida dos portadores de testosterona.
Não adianta pensarem que irão mudá-los depois do casamento. Eles (nós) somos assim, nascemos assim, sempre fomos assim e provavelmente morreremos assim. A questão não é mudar o seu amado, mas sim, se você (amiga do sexo oposto) vai ter paciência de aceita-lo assim como ele é. Tanto a vida de casado, quanto o namoro ou até mesmo a vida de ajuntado (palavra bonitinha né, minha mãe odeia) é basicamente isso: saber aceitar o outro do jeito que ele é. Pensem nisso meninas.
Um forte abraço a todos