segunda-feira, 19 de outubro de 2009

NOS VEMOS EM 2016 (Parte III)

É, como dizem por ai: “a coisa ta preta” lá no Rio de Janeiro. Quem estava conectado a TV esta semana provavelmente assistiu as cenas de guerra. Helicóptero da policia sendo derrubado por bandido é o fim da picada. Já está mais do que na hora de virarmos esse jogo (isso mesmo, não errei é no plural mesmo, pois toda e qualquer mudança também depende de nós). O presidente Lula ofereceu todo e qualquer tipo de ajuda ao governo do Rio.

Hoje ouvi um político, acho que era senador, não sei direito, ele fez um comentário polêmico/interessante (nossa, termo chic). Ele propõe uma ação (alucinada) conjunta do exercito + marinha + aeronáutica + força nacional + policias civis e militares, em resumo, tudo o que tivermos, para um combate direto contra o trafico, ou seja, apelar para força bruta, colocar a “faca nos dentes” e subi o morro e passar fogo ao estilo do seriado 24h (sem Jack Bauer é claro). Essa proposta tem uma desvantagem, como o próprio político comentou numa ação como essa haveria muitas baixas civis.

Olha, parece meio louco, mas isso provavelmente vai acontecer uma hora ou outra. E pode até funcionar, mas enquanto não surgirem políticas sociais eficazes (de tão velha, já viro jargão essa frase), só a força bruta não irá resolver o problema. E como eu já disse semanas atrás, não quero ter que pagar entrada para traficante para poder assistir aos jogos olímpicos. Na mão de cambista o ingresso já é caro imagina na mão dos bandido$.
Um forte abraço a todos

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