Nesta semana, novamente nos deparamos com tragédias envolvendo morte de crianças. Primeiro caso: o “pai”, indignado com a separação e achando que resolveria a sua dor, durante uma visita jogou o filho do 18º andar do edifício e pulou a seguir. Outro caso, foi a morte da menina esquecida dentro do carro pela própria mãe durante cinco horas e embaixo de um sol escaldante.
Dois casos, com características diferentes. Esse pai, ou melhor, pseudo pai (provavelmente deve ter sido um péssimo marido), porque cargas d’agua ele não pulou sozinho? Se quisesse se matar, tudo bem fosse em frente, afinal Deus nos deu um presente muito bom, o livre arbítrio, para usarmos e abusarmos. Mas que deixa-se o filho né carambolas. Sabem como se chama isso: fraqueza de espírito. Agora o caso da mãe que esqueceu a filha no carro... Há quem diga que foi o estresse do dia a dia, a mudança de rotina. Eu diria que foi descuido mesmo. Desculpem ai, os mais sentimentais, mas não dá para aceitar essa de “mudança de rotina”. Na importa o quanto a sua rotina mude, pois os filhos sempre estarão anexados a ela. Por que será que as pessoas nunca se esquecem de comprar ou fazer coisas supérfluas e como é que esquecem os próprios filhos?
Para alguns, incidente; para outros, fatalidade; do meu ponto de vista acidente mesmo. E até onde eu sei acidentes não acontecem sozinhos são provocados.
Um forte abraço a todos
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