Este final de semana, assisti a um filme que há tempo eu queria ver: Diamante de Sangue. O filme tem como pano de fundo a guerra civil em Serra Leoa, na Africa, em que os personagens lutam, matam ou morrem por causa de diamantes. Aliás, guerra em que se lutam, matam ou morrem acontece em muitos países da África – que ao contrário do que muitos pensam não é um país e sim um continente – que vive a dezenas de anos um conflito que parece ser eterno.
A história é longa, mas vou fazer um brevíssimo resumo:
Estes conflitos se originaram durante o processo de colonização (leia-se exploração) de outros países pelo mundo quando centenas de tribos africanas foram dizimadas ou levadas como força de trabalho escravo. Cada pedaço deste enorme continente foi colonizado/explorado por uma nação diferente, e claro que povos diferentes, culturas diferentes, idéias “burras” diferentes. Resultado: a mama África perdeu sua real identidade e cada pedaço do continente ficou com a “cara” de seu colonizador (o que inclui a língua), ou seja, ninguém mais se entendeu e começaram os conflitos.
E como diria a vovó, miséria pouca é bobagem, como se não bastasse às guerras civis, ainda há uma avassaladora onda de epidemia de AIDS. A doença atinge tanto adultos como crianças. Segundo dados o numero de infectados está na casa de dezenas de milhões de doentes.
Há quem diga que a terra de meus ancestrais foi esquecida por Deus – no filme, há um personagem que diz esta frase – e realmente se observarmos, parece que é mesmo uma terra esquecida por Deus.
Mas querem saber a verdade. O continente africano não está assim por ter sido esquecido pelo Todo Poderoso, mais sim pelo fato de ter sido esquecido pelos próprios homens.
A história é longa, mas vou fazer um brevíssimo resumo:
Estes conflitos se originaram durante o processo de colonização (leia-se exploração) de outros países pelo mundo quando centenas de tribos africanas foram dizimadas ou levadas como força de trabalho escravo. Cada pedaço deste enorme continente foi colonizado/explorado por uma nação diferente, e claro que povos diferentes, culturas diferentes, idéias “burras” diferentes. Resultado: a mama África perdeu sua real identidade e cada pedaço do continente ficou com a “cara” de seu colonizador (o que inclui a língua), ou seja, ninguém mais se entendeu e começaram os conflitos.
E como diria a vovó, miséria pouca é bobagem, como se não bastasse às guerras civis, ainda há uma avassaladora onda de epidemia de AIDS. A doença atinge tanto adultos como crianças. Segundo dados o numero de infectados está na casa de dezenas de milhões de doentes.
Há quem diga que a terra de meus ancestrais foi esquecida por Deus – no filme, há um personagem que diz esta frase – e realmente se observarmos, parece que é mesmo uma terra esquecida por Deus.
Mas querem saber a verdade. O continente africano não está assim por ter sido esquecido pelo Todo Poderoso, mais sim pelo fato de ter sido esquecido pelos próprios homens.
Um forte abraço a todos
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