Definitivamente as novelas são parte integrante do cotidiano brasileiro. Já perceberam a maneira como as pessoas tratam os personagens de novelas, os tratam como se fossem pessoas reais – há casos em que os atores que interpretam personagens maus, são agredidos na rua, porque as pessoas (indignadas) confundem o ator com o personagem, ou sejam, esquecem que o ator apenas está interpretando.
E por falar em poder da novela, hoje, por exemplo, a atividade de sala teve que esperar. Coloquei todos em roda para iniciarmos a atividade quando uma aluna interrompeu com a seguinte frase: “Tio, tô triste”. Perguntei o porque. Então ela respondeu que estava triste porque o fulano morreu – o tal fulano, é personagem de uma novela que está na ultima semana de exibição.
Pronto, daí todo mundo começou a falar da bendita novela. Outra aluna disse que o tal fulano não havia morrido. A primeira aluna contra argumentou dizendo que haviam encontrado “o coração” da esposa do fulano junto com o corpo, por isso era ele ali morto. Pensei, coração? Então perguntei e pela resposta calculei que o coração era uma correntinha, um pingente. O que na sequência outro aluno confirmou. Outro aluno disse que tudo estava junto ao corpo que encontraram no trem. Foi quando outro aluno informou sobre o acidente (claro que não sabia de nada). Para variar, outro aluno voltou ao inicio da conversa e disse que em tal programa humorístico (que começa depois da novela) os humoristas mostraram que o fulano não estava morto (ufa!). Quando pensei que havia acabado o assunto, a primeira aluna (aquela que começou o momento Revista Contigo) reiniciou o assunto dizendo que a esposa do fulano, havia apanhado. Claro que não resisti e resolvi perguntar o porque. Ela não se contentou em responder oralmente e começou a fazer os gestos (com direito a choro) da personagem no momento que dita cuja estava na frente do defunto. E como se não bastasse depois da explicação, a mesma aluna começou a fazer aquela “dancinha” que os personagens da novela fazem (ai meu Deus do céu).
Olha, só sei que a atividade atrasou, a refeição que vem depois atrasou, mas em compensação tirei o atraso da novela, pois os pequenos me deixaram por dentro de tudo, além de ter dado boas risadas. Ah essas crianças viu!
E por falar em poder da novela, hoje, por exemplo, a atividade de sala teve que esperar. Coloquei todos em roda para iniciarmos a atividade quando uma aluna interrompeu com a seguinte frase: “Tio, tô triste”. Perguntei o porque. Então ela respondeu que estava triste porque o fulano morreu – o tal fulano, é personagem de uma novela que está na ultima semana de exibição.
Pronto, daí todo mundo começou a falar da bendita novela. Outra aluna disse que o tal fulano não havia morrido. A primeira aluna contra argumentou dizendo que haviam encontrado “o coração” da esposa do fulano junto com o corpo, por isso era ele ali morto. Pensei, coração? Então perguntei e pela resposta calculei que o coração era uma correntinha, um pingente. O que na sequência outro aluno confirmou. Outro aluno disse que tudo estava junto ao corpo que encontraram no trem. Foi quando outro aluno informou sobre o acidente (claro que não sabia de nada). Para variar, outro aluno voltou ao inicio da conversa e disse que em tal programa humorístico (que começa depois da novela) os humoristas mostraram que o fulano não estava morto (ufa!). Quando pensei que havia acabado o assunto, a primeira aluna (aquela que começou o momento Revista Contigo) reiniciou o assunto dizendo que a esposa do fulano, havia apanhado. Claro que não resisti e resolvi perguntar o porque. Ela não se contentou em responder oralmente e começou a fazer os gestos (com direito a choro) da personagem no momento que dita cuja estava na frente do defunto. E como se não bastasse depois da explicação, a mesma aluna começou a fazer aquela “dancinha” que os personagens da novela fazem (ai meu Deus do céu).
Olha, só sei que a atividade atrasou, a refeição que vem depois atrasou, mas em compensação tirei o atraso da novela, pois os pequenos me deixaram por dentro de tudo, além de ter dado boas risadas. Ah essas crianças viu!
Um forte abraço a todos
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