No começo, só o nome gripe suína (aliás, H1N1 seria o nome correto segundo os cientistas) já causava medo, mas passara aquela euforia da “novidade” e do risco de epidemia, o assunto foi ficando de lado. Mas bastou nossos “hermanos” argentinos serem atingidos em cheio pela nova gripe (me parece que faltou um pouco de esforço do governo de lá) e pronto, a bendita começou a se alastrar. Voltando a dar as caras por aqui, se destacando nos noticiários e lotando os hospitais.
No começo, na primeira onda da doença, o ministro da saúde e outras autoridades foram para TV, falaram para a população não se preocupar, pois o sistema de saúde possuía estrutura para combater a doença, os hospitais possuíam capacidade para tratar a todos os casos e os institutos de pesquisa davam conta de realizar todos os exames.
Com essa 2º segunda onda da doença – depois de um 1° período aparentemente tranqüilo a doença volta com mais força – os casos confirmados da doença tem aumentado assim como os óbitos. Mas sabem o que me incomoda nisso tudo, parece que o discurso dos responsáveis pelo sistema de saúde mudou, assim como os procedimentos: agora eles estão pedindo para as pessoas moderarem as idas aos hospitais e os institutos para onde os exames são mandados, não estão conseguindo agilizar os resultados. Outro ponto é sobre o diagnóstico, há muitas queixas sobre diagnósticos incorretos. Pessoas com os sintomas estão sendo tratadas como se tivessem outra enfermidade ou são mandadas de volta para casa (algumas falecendo em seguida) ou ficam indo e voltando dos hospitais, pois a doença não é diagnosticada.
Agora eu pergunto: o que houve com o antigo discurso, o sistema não dava conta, a estrutura não estava preparada?
No começo, na primeira onda da doença, o ministro da saúde e outras autoridades foram para TV, falaram para a população não se preocupar, pois o sistema de saúde possuía estrutura para combater a doença, os hospitais possuíam capacidade para tratar a todos os casos e os institutos de pesquisa davam conta de realizar todos os exames.
Com essa 2º segunda onda da doença – depois de um 1° período aparentemente tranqüilo a doença volta com mais força – os casos confirmados da doença tem aumentado assim como os óbitos. Mas sabem o que me incomoda nisso tudo, parece que o discurso dos responsáveis pelo sistema de saúde mudou, assim como os procedimentos: agora eles estão pedindo para as pessoas moderarem as idas aos hospitais e os institutos para onde os exames são mandados, não estão conseguindo agilizar os resultados. Outro ponto é sobre o diagnóstico, há muitas queixas sobre diagnósticos incorretos. Pessoas com os sintomas estão sendo tratadas como se tivessem outra enfermidade ou são mandadas de volta para casa (algumas falecendo em seguida) ou ficam indo e voltando dos hospitais, pois a doença não é diagnosticada.
Agora eu pergunto: o que houve com o antigo discurso, o sistema não dava conta, a estrutura não estava preparada?
É parece que não e no meio desse fogo cruzado, fica a população.
Um forte abraço a todos
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