Todo mundo já ouviu essa frase. E como a maioria dos ditados populares ela é verdadeira.
Durante dois anos, namorei uma jovem de outra cidade que todo o final de semana dormia aqui em casa. Até aqui tudo aparentemente normal. Seria normal se não houvesse a minha mãe como atriz coadjuvante dessa história. Pois minha unidade maternal genética é religiosa fervorosa – católica para ser mais preciso – que segue uma serie de mandamentos da mesma religião. Pois bem, "mia madre" sempre foi cismada com essa história de namorada dormir na casa do namorado, ainda mais que o namorado era o próprio filho (menino danadinho).
Todo final de sem

Mas numa bela noite aconteceu algo engraçado. Todos da casa já estavam dormindo. A antiga namorada começou a ter uma forte dor de cabeça e decidimos por não sair, ela então foi se deitar no meu quarto e eu, fui para a cozinha tomar café. Minutos depois, os gatos da vizinhança – lá fora – começaram a miar (a gemer, no caso de uma fêmea no cio), sabem um gemido bem sussurrado, quase igual ao gemido de quando se faz sex... ...bem deixa pra lá. Pronto, foi o suficiente. Não demorou muito para eu ouvir lá do quarto de "my mather" o barulho de porta se abrindo seguido de passos rápidos, bem ligeiros para na sequência ouvir a porta do ‘meu quarto’ se abrir bruscamente. Nesse momento eu já estava “morrendo de rir” lá na cozinha, imaginado a cara da minha mãe.
O que aconteceu? Explico: minha mãe (cismada) não dormiu, ficou de “tocaia”, e quando ela ouviu os gemidos dos gatos, pensou em outra ‘coisa’ e veio correndo a fim de pegar o queridinho dela (eu) no flagra, mas dançou tadinha.
Olha, foi muito engraçado, fiquei rindo até o dia seguinte. Essas mães, são todas iguais mesmo!!!
Um forte abraço a todos
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