segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

ÀS VEZES, ERRAR NÃO É HUMANO

Diz o ditado popular que “errar é humano”, mas errar por distração ou incompetência é burrice. Neste ultimo final de semana, duas crianças pagaram o preço da distração médica.

Primeiro, uma menina foi internada devido a fortes dores, após ser medicada, a família foi avisada que logo poderiam levar a menor para casa, foi quando entrou em cena “a enfermeira” e ao invés de aplicar soro na criança aplicou vaselina – substancia utilizada para lubrificar – ou seja, material de uso externo. A menina começou a passar mal (teve as veias do coração entupidas) e logo veio a falecer.

No segundo caso, um menino foi internado para se submeter a uma simples cirurgia de fimose (quase todo mundo já fez, eu também), mas por um erro na ordem de chamada, após a primeira intervenção cirúrgica, o menor foi submetido a mais duas cirurgias desnecessárias (uma nos lábios e outra de hérnia). Resultado: família indignada e uma criança que não consegue comer (só mama).

Como comentei no inicio desse texto, sei que errar é humano, mas nestes dois casos, foram erros grosseiros e estúpidos. Poxa (desculpem o termo), a enfermeira, não poderia ter lido a embalagem do frasco antes de aplicar o medicamento no paciente ou será que ela sabe ler? No segundo ocorrido o que custaria conferir nomes e documentos ou perguntar para quem está junto do paciente ou algo parecido!

Sabe porque tudo isso aconteceu (e acontece)? Porque esses “profissionais gostam muito do que fazem”.

Um forte abraço a todos

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