As chuvas castigaram os estados do Rio de Janeiro e São Paulo neste começo de ano. Enchentes, inundações, desabrigados, mortes, deslizamentos, comportas de barragens abertas, uma infinidade de problemas.
Na região da cidade maravilhosa, encostas cederam e levaram tudo o que havia pelo caminho. Em São Paulo a cidade que nunca dorme, justificou o adjetivo. As enchentes deixaram muita gente sem dormir. Coincidência ou não, a cidade que habitualmente sofre com o transito e a violência, sempre começa o ano embaixo de água. O mesmo aconteceu com outras cidades paulistas, algumas ficaram que quase totalmente submersas.
Apesar de toda a tragédia, não tem como não observar alguns detalhes importantes: no caso do Rio as construções desordenadas em áreas de riscos, ou seja, nas encostas de morros e nas proximidades dela. Já na metrópole paulistana a impermeabilização do solo pelo excesso de asfalto e concreto e a ocupação nas proximidades dos rios. A água não tem para onde ir, não há solo (terra) exposto, sendo assim a chuva não é absorvida.
A solução de ambos os problemas é possível, mas em longo prazo. Enquanto isso, a população paga o preço de um crescimento desordenado.
Um forte abraço a todos.
Na região da cidade maravilhosa, encostas cederam e levaram tudo o que havia pelo caminho. Em São Paulo a cidade que nunca dorme, justificou o adjetivo. As enchentes deixaram muita gente sem dormir. Coincidência ou não, a cidade que habitualmente sofre com o transito e a violência, sempre começa o ano embaixo de água. O mesmo aconteceu com outras cidades paulistas, algumas ficaram que quase totalmente submersas.
Apesar de toda a tragédia, não tem como não observar alguns detalhes importantes: no caso do Rio as construções desordenadas em áreas de riscos, ou seja, nas encostas de morros e nas proximidades dela. Já na metrópole paulistana a impermeabilização do solo pelo excesso de asfalto e concreto e a ocupação nas proximidades dos rios. A água não tem para onde ir, não há solo (terra) exposto, sendo assim a chuva não é absorvida.
A solução de ambos os problemas é possível, mas em longo prazo. Enquanto isso, a população paga o preço de um crescimento desordenado.
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