Bem que Lula tentou, mas não adiantou, a iraniana acusada de adultério, vai ser mesmo executada. De nada adiantou os pedidos de perdão e até mesmo um possível exílio aqui em terra brasilis.Depois de uma suposta (e suspeita) confissão a TV, semana passada, o tribunal iraniano decidiu condenar a adultera a morte (a pedrada provavelmente).
O presidente Iraniano (nunca consigo escrever o nome dele certo) comentou essa semana que dispensa o ajuda de asilo político a condenada, cedido pelo Brasil. Segundo o presidente, Mahmoud Ahmadinejad, ele não quer trazer problemas ao nosso governo. Uma maneira discreta e educada de dizer: “O que vocês tem a haver com isso!”
Mas é o seguinte: é uma situação delicada essa de intervir nas leis de outro país. Principalmente quando envolve religião. Claro que é abominável, em pleno século 21, nações ainda se utilizarem desses artifícios. Mas o mais indicado é criar meios para forçar o governo desses países a rever seus conceitos ( o que é extremante difícil, ainda mais com Ahmadinejad no poder).
Um forte abraço a todos.
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