Em Marrocos, no Iêmen, na Síria, na Argélia, na Jordânia ou na Arábia Saudita, no Bahrein e Líbia, todos parecem ser a “bola da vez” no “efeito Egito”.
Assim como no território egípcio, populares desses países cansados de regimes que imperam à décadas foram as ruas protestar. E como era de se esperar, foram reprimidos pelos respectivos governos.
A população do Irã, também entrou na onda. O problema é que no país dos aiatolás, a coisa é mais embaixo. Resultado: uma violenta repressão, que já deixou vários mortos e com certeza, outras centenas desapareceram sem deixar vestígios. Quem conhece, sabe que Mahmud Ahmadinejad, não brinca em serviço.
Um forte abraço a todos
Assim como no território egípcio, populares desses países cansados de regimes que imperam à décadas foram as ruas protestar. E como era de se esperar, foram reprimidos pelos respectivos governos.
A população do Irã, também entrou na onda. O problema é que no país dos aiatolás, a coisa é mais embaixo. Resultado: uma violenta repressão, que já deixou vários mortos e com certeza, outras centenas desapareceram sem deixar vestígios. Quem conhece, sabe que Mahmud Ahmadinejad, não brinca em serviço.
Um forte abraço a todos
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