Às vezes (quase sempre) somos preconceituosos sem perceber. Principalmente com o que é nosso. Esta semana, por exemplo, critiquei (em pensamento) um sujeito.
O fato foi o seguinte: um time europeu venceu um campeonato e durante a comemoração do titulo, um dos jogadores deixou a taça cair e consequentemente, ela foi destruída.
Devido ao nome familiar desse jogador, julguei que o mesmo fosse brasileiro. E como todo bom brasileiro que eu “penso ser”, critiquei o individuo. Algo como: “Que burro, tinha que ser brasileiro!”.
Errei três vezes. Primeiro, por criticar alguém sem saber o que realmente de fato havia acontecido (o sujeito passou mal, estava emocionado demais etc). Segundo, por julgar alguém pela sua nacionalidade (puro preconceito). E terceiro, porque o jogador em questão é espanhol e não brasileiro.
Acho que o burro nesta história era eu.
Um forte abraço a todos.
O fato foi o seguinte: um time europeu venceu um campeonato e durante a comemoração do titulo, um dos jogadores deixou a taça cair e consequentemente, ela foi destruída.
Devido ao nome familiar desse jogador, julguei que o mesmo fosse brasileiro. E como todo bom brasileiro que eu “penso ser”, critiquei o individuo. Algo como: “Que burro, tinha que ser brasileiro!”.
Errei três vezes. Primeiro, por criticar alguém sem saber o que realmente de fato havia acontecido (o sujeito passou mal, estava emocionado demais etc). Segundo, por julgar alguém pela sua nacionalidade (puro preconceito). E terceiro, porque o jogador em questão é espanhol e não brasileiro.
Acho que o burro nesta história era eu.
Um forte abraço a todos.
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