Repensando sobre o caso da escola do Realengo, Wellington, o jovem atirador, teve sim problemas com bullying no período em que freqüentou a escola. Entrevistas com ex-colegas e funcionários do estabelecimento, revelam um sujeito solitário que passou por situações de humilhação no ambiente escolar.
Com base em novos dados – muitos localizados na casa do assassino – a policia vai seguir todas as linhas de investigações, podendo até chegar a analisar, um possível envolvimento do atirador com grupos religiosos extremistas (terroristas), apesar de que muitos estudiosos religiosos e especialistas em segurança, não acreditam nessa possibilidade.
Mas uma coisa é certa: a partir de agora, todo mundo vai pensar duas vezes antes de atazanar alguém na escola. Vai o que sujeito volte mais tarde para se vingar (se não achar você, pode ser seu filho que estuda lá).
Um forte abraço a todos
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