Há quem adiou, há quem amou – acredito que sou do segundo grupo – mas só assistindo para dizer. Estou falando do filme brasileiro Bruna Surfistinha, com atriz Deborah Secco no papel da personagem tema, aliás, de seco, a Deborah não tem nada (desculpem o trocadilho). Com uma ótima historia (baseado no livro “O Doce veneno do escorpião" que por sua vez foi baseado no diário da Bruna), o longo metragem narra a ascensão e queda da mais famosa garota de programa do Brasil. Claro, com um pequeno excesso de glamour atribuída a profissão, mas nada que tire o brilho da produção. O longa mostra bem a vida dessas profissionais do sexo, os prazeres e desprazeres de quem escolhe essa vida. Vidinha difícil aquela (mas gostei das festas).
Fora as cenas de nudez e sexo (não explicito) que possam chocar os mais puritanos, motivo de reclamações por alguns – apesar de que a novela das oito tem muita mais nudez – o filme vale a ida ao cinema. Apesar de que a essa altura do campeonato, ele já deve estar a caminho das locadoras (o original é claro).
Um forte abraço a todos
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