O fato: filho único mata o pai e a mãe a facadas.
O motivo: os pais queriam que o filho arruma-se um trabalho.
A verdade: podem argumentar, pesquisar, reclamar e rebater, mas o grande problema hoje dessa violência social, e o motivo de fatos como este descrito acima é, a falência da principal instituição da nossa sociedade, a FAMILIA.
Filhos que matam os próprios pais, irmãos que matam irmãos, alunos que não respeitam professores e diretores, jovens que agridem transeuntes devido a sua sexualidade ou ateiam fogo em moradores de rua, pessoas que não respeitam o próximo, que não tem um mínimo de compaixão.
Desde que a família parou de fazer seu papel de educadora, esses atos tem se tornado cada vez mais comum. Certa vez, minha prima contou um acorrido. A filha havia aprontado na rua e a mãe a levou para casa na base do tapa. Neste momento passou uma viatura da policia militar, vendo a cena o policial indagou a progenitora se havia algum problema. Irritada com a pergunta, a mãe respondeu: “Minha filha fez o que não devia, por isso estou castigando-a. E bato nela hoje, para vocês não precisarem bater nela amanha!”. O policial sem graça se retirou sem fazer comentários.
Na década de 90, algum inútil afirmou que errado bater nos filhos. Outro inútil, afirmou que dizer não aos filhos, provocaria traumas futuros. Os resultados dessa política familiar errônea, presenciamos nos dias de hoje: esses jovens e crianças sem limites.
É isso que falta atualmente, pais e mães como mulher da do fato acima. Se for preciso bater, que bata mesmo, que de palmada. Isso não mata, educada. Sou dessa época da palmada (e também da cintada), não morri, não me tornei violento e nem fiquei traumatizado. Pelo contrario, sou um cidadão de bem e agradeço até hoje pela educação que recebi dos meus pais.
Um forte abraço a todos.