Começo de ano em escola de Educação Infantil é sempre assim: choro, professores tentando acalmar os pequenos, choro, pais agoniados, choro, crianças tentando fugir, choro, desespero e por acaso já mencionei o choro?
Não muda, todo ano é sempre igual. Alguns colegas me chamam de masoquista, mas sabem que eu adoro esse período. Por quê? Simples, é nessa época do ano que você coloca a prova, uma habilidade imprescindível a qualquer educador: a paciência.
Paciência, elemento indispensável para nós professores e para aqueles que pretendem seguir essa árdua (mais divertida) carreira; paciência, engrenagem que coordena nossas ações quanto educadores; paciência, a bússola que nos orienta no caminho do ensinar.
Para quem não é da área, pode parecer que estou exagerando, mas meus colegas de profissão sabem do que eu estou falando. Tem dias que só Jesus salva. Parece que tudo acontece junto. É o choro da Maria, é indisciplina do Joãozinho (esse é triste), é mãe querendo a blusa que sumiu, é pai falando abobrinha, é a coordenadora que cobra resultados. Às vezes penso que nessas horas nem Jesus salva.
É por essa e outras razões que a paciência é a nossa melhor aliada. Na área da educação ela também é sinônimo de esperança, aliás, esperança não, porque diz o ditado popular que a “esperança é a ultima que morre”, já a paciência nem pode pensar em desaparecer.
Não muda, todo ano é sempre igual. Alguns colegas me chamam de masoquista, mas sabem que eu adoro esse período. Por quê? Simples, é nessa época do ano que você coloca a prova, uma habilidade imprescindível a qualquer educador: a paciência.
Paciência, elemento indispensável para nós professores e para aqueles que pretendem seguir essa árdua (mais divertida) carreira; paciência, engrenagem que coordena nossas ações quanto educadores; paciência, a bússola que nos orienta no caminho do ensinar.
Para quem não é da área, pode parecer que estou exagerando, mas meus colegas de profissão sabem do que eu estou falando. Tem dias que só Jesus salva. Parece que tudo acontece junto. É o choro da Maria, é indisciplina do Joãozinho (esse é triste), é mãe querendo a blusa que sumiu, é pai falando abobrinha, é a coordenadora que cobra resultados. Às vezes penso que nessas horas nem Jesus salva.
É por essa e outras razões que a paciência é a nossa melhor aliada. Na área da educação ela também é sinônimo de esperança, aliás, esperança não, porque diz o ditado popular que a “esperança é a ultima que morre”, já a paciência nem pode pensar em desaparecer.
Um forte abraço a todos.
Ehh amigo essa aréa só quem ta dentro é quem sabe... Mas fazer o que? Ossos do ofício.
ResponderExcluirProcuramos manter a calma diante das dificuldades e isso é uma prova de fogo.
Concordo quando diz que a paciencia não deve desaparecer, jamais...
Um forte abaço
É isso ai Rita, perseverar sempre...
ResponderExcluirObrigado um abração amiga!