Leiam essa: um grupo de comerciantes do agreste pernambucano, fabricavam forros para bolso de calças (matéria prima simples e de baixa qualidade). Há pouco tempo, descobriram que alguém vendia tecido a um preço baixíssimo. Claro que os comerciantes do agreste (espertos como todo bom brasileiro) não tiveram duvida e passaram a comprar esse “tecido baratinho”. Mas recentemente, os tecidos começaram a chegar com manchas estranhas, manchas vermelhas que pareciam sangue. Foram investigar e descobriram que realmente eram manchas de sangue. O tal do “tecido baratinho”, na verdade era resto de lixo hospitalar norte americano (lençóis, fronhas, jalecos) que alguém achou em um container e começou a vender como se fosse tecido comum [pasmo].
Agora vos questiono: 1º Como esse material foi parar lá?; 2° Aonde estava a inteligência do cidadão que achou esse material e começou a vender como se fosse tecido comum?; 3º Cadê a fiscalização dos nossos portos que deixam essa tralha estrangeira desembarcar aqui? e; 4º São tantas questões que não caberiam aqui neste blog...
Um forte abraço a todos.
Agora vos questiono: 1º Como esse material foi parar lá?; 2° Aonde estava a inteligência do cidadão que achou esse material e começou a vender como se fosse tecido comum?; 3º Cadê a fiscalização dos nossos portos que deixam essa tralha estrangeira desembarcar aqui? e; 4º São tantas questões que não caberiam aqui neste blog...
Um forte abraço a todos.
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