Acredito que assim como eu, vocês ficaram indignados com o caso do despejo em massa que aconteceu no bairro do Pinheirinho (São José dos Campos). Ontem, mais de 6 mil moradores foram expulsos de suas casas a força pela policia militar, que obedecia a uma ordem judicial. Hoje, os moradores puderam retornar as suas casas para buscar seus pertences.
Mas vamos aos fatos por de trás do evento. Acredito que tem muita gente xingando a policia (principalmente os moradores), outros provavelmente estão difamando o dono do terreno, outros ainda estão desconjurados (esse termo existe?) com o juiz que liberou a ordem para a desocupação. Pode parecer estranho, mas nenhuma dessas pessoas é a culpada realmente. A policia fez o que devia fazer (ordens são ordens), o dono do terreno exigiu o que era dele por direito, já o juiz executou o que manda a lei (dar a Cesar o que é de Cesar). Mas então, quem é o culpado nesta história? A prefeitura é claro.
Por que ela? Simples. Quem assistiu as reportagens, deve ter prestado atenção que no bairro havia fornecimento de energia elétrica, água, esgoto, transporte publico, ou seja, tudo que um bairro “oficial” deve ter. Mas se essa comunidade era clandestina como relata a ordem de despejo, porque “cargas d’águas” a prefeitura permitiu esse fornecimento de recursos básicos?
Claro que os habitantes também erraram por montarem seus imóveis em terreno aparentemente alheio, mas o governo de joseense errou mais ainda com a permissão dessas construções.
Agora resta saber quem vai pagar o prejuízo em segundo lugar. Porque em primeiro, os moradores expulsos já estão pagando.
Um forte abraço a todos.
Mas vamos aos fatos por de trás do evento. Acredito que tem muita gente xingando a policia (principalmente os moradores), outros provavelmente estão difamando o dono do terreno, outros ainda estão desconjurados (esse termo existe?) com o juiz que liberou a ordem para a desocupação. Pode parecer estranho, mas nenhuma dessas pessoas é a culpada realmente. A policia fez o que devia fazer (ordens são ordens), o dono do terreno exigiu o que era dele por direito, já o juiz executou o que manda a lei (dar a Cesar o que é de Cesar). Mas então, quem é o culpado nesta história? A prefeitura é claro.
Por que ela? Simples. Quem assistiu as reportagens, deve ter prestado atenção que no bairro havia fornecimento de energia elétrica, água, esgoto, transporte publico, ou seja, tudo que um bairro “oficial” deve ter. Mas se essa comunidade era clandestina como relata a ordem de despejo, porque “cargas d’águas” a prefeitura permitiu esse fornecimento de recursos básicos?
Claro que os habitantes também erraram por montarem seus imóveis em terreno aparentemente alheio, mas o governo de joseense errou mais ainda com a permissão dessas construções.
Agora resta saber quem vai pagar o prejuízo em segundo lugar. Porque em primeiro, os moradores expulsos já estão pagando.
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